Deus é exaltado em seu poder. Quem é mestre como ele?
(Jó 36.22)
Eliú,
o mais jovem dos presentes, deu continuidade ao seu argumento em defesa de
Deus, diante do quadro crítico de Jó, de suas crises e das respostas
superficiais e desprovidas de misericórdia dos seus amigos.
Quanto
menos sabemos os porquês, mais falamos o que não devemos.
Assim
que convidou Jó e os seus três amigos para refletir a respeito dos questionamentos
de Jó, Eliú começou a discorrer a respeito da transcendência divina. Deus está
acima dos questionamentos de Jó.
Quem
dentre os viventes conhece a mente de Deus?
Eliú
defendeu que Deus é um ser justo, em contraponto ao argumento de Jó, que não
estava se sentindo tratado por Deus à altura de sua conduta. Eliú defendeu,
também, que Deus é um ser grande e misericordioso, que mostra esta grandeza e
esta misericórdia no trato com a criação e com os seres humanos.
Mesmo
sem entender, nunca duvide do caráter de Deus!
Em
defesa de Deus, Eliú continuou criticando a postura de Jó, quanto a falar de
coisas que ele não entendia e questionando Deus, enquanto este está acima da
compreensão humana e toma decisões e sabe de coisas que o ser humano não faz a
mínima ideia.
Não
somos o centro do Universo. Deus lida com toda a sua criação.
Com
certa dureza peculiar, Eliú deixou claro para Jó que ele não poderia exigir
algo de Deus pelo fato de ser inocente. Deus não é controlado por nós. O Deus é
ele! É ele quem sabe a hora certa para tudo acontecer e o valor do sofrimento
para educar os corações humanos. Por isso, Eliú disse para Jó mudar sua atitude
em relação aos seus problemas, considerando que Deus poderia ajudá-lo,
inclusive com os problemas.
Deus
não pode ser controlado por nossas ações. Por melhores que elas sejam.
Não
há receita de bolo no trato com o Sagrado.
Faça o que deve ser feito e siga!
26/01/2024
A Bíblia é a Palavra de Deus em LINGUAGEM humana. Mas, como entender textos escritos em épocas e regiões tão distantes?
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