O prudente percebe o perigo e busca refúgio; o inexperiente segue adiante e sofre as consequências. (Provérbios 27.12).
Provérbios 26
apresenta o tolo, o preguiçoso, o intrometido e o intrigante como pessoas de
conduta reprovável. O tolo não merece confiança nem honra. O preguiçoso vive
arrumando desculpas para não realizar nada e acha que está enganando alguém. O
intrometido acaba deixando de cuidar da própria vida. E quem vive fazendo
intrigas acaba se comprometendo, pelo fato de provocar problemas para si.
O capítulo seguinte
recomenda que a vanglória seja evitada e que os elogios venham dos outros;
jamais de si mesmo. Se a ira deve ser evitada, a inveja mais ainda. Valorizada
deve ser a bronca do amigo, ao contrário da adulação do inimigo. O amigo deve
ser reconhecido pelo que fez e pelo que possivelmente fará, enquanto o inimigo
deve ser desconsiderado. Que a mulher não seja irritante, que os homens aprendam
sobre si no relacionamento com o outro e que o fazendeiro cuide do seu rebanho,
já que dele vem a sua provisão. E assim termina Provérbios 27.
O capítulo 28 de
Provérbios trata do relacionamento do pobre com o rico, do opressor com o
oprimido e do ímpio com o justo. A nação precisa de um bom governo; opressores
só destroem; andar com Deus gera integridade e justiça; quem faz o bem abençoa
e é abençoado; governar também é favorável para o próprio governante; favoritismo
e parcialidade não são algo correto; ser justo nas repreensões é melhor do que
ficar lisonjeando para conseguir favores. Por fim, o capítulo termina defendendo
que a generosidade é mais lucrativa do que a cobiça.
A sabedoria nos
prepara com orientações que nos ajudam a viver melhor no trato com os outros,
na convivência familiar, em sociedade e na política. Viver com sabedoria nos
ajuda a escrever uma história honrada; com dificuldades, mas bem sucedida em
várias áreas do nosso viver.
04/06/2024

0 Comentários