
Gedalias, que tinha
sido nomeado governador de Judá pelo rei da Babilônia, prometeu segurança e
prosperidade. E um homem chamado Joanã contou para ele que Ismael, um dos
exilados que voltaram para a terra, queria matá-lo. No entanto, Gedalias não
acreditou.
Infelizmente, em
Jeremias 41, o alerta de Joanã se cumpriu e Ismael assassinou o governador, outros
oficiais judeus e os guardas babilônicos que estavam com ele. Ismael, também,
escravizou algumas mulheres importantes, depois de jogar muitos cadáveres numa
cisterna. Joanã, porém, resgatou os cativos que Ismael levou e, junto com os
seus homens, derrotou o bando de Ismael, que, embora tivesse perdido a batalha,
conseguiu fugir com oito homens.
No capítulo
seguinte, Joanã pediu a Jeremias que buscasse ao SENHOR, a fim de saber aonde
Deus queria que o povo fosse. Após dez dias, Jeremias disse que se eles ficassem
em Judá, viveriam sem precisar temer o rei da Babilônia. Entretanto, se fugissem
para o Egito, todas as desgraças que eles queriam evitar, os alcançariam em terra
estranha.
Mesmo depois de
Jeremias ter dito qual era a vontade de Deus para os sobreviventes de Judá,
eles não atenderam e, ainda por cima, forçaram o profeta a acompanhá-los. Mas
Deus mostrou para Jeremias que Nabucodonosor iria ocupar o Egito, também, algum
tempo depois. E assim termina o capítulo 43.
Em vez de ponderar
a respeito das causas do exílio, do abandono da Terra Prometida e da tristeza, da
dor e da vergonha, os sobreviventes continuaram na teimosia que lhes trouxe
toda aquela desgraça.
Que aprendamos com
isso! Que verifiquemos – em nossos próprios corações – as nossas motivações, os
nossos maus desejos e o nosso orgulho, a fim de evitarmos os caminhos da
destruição.
Contudo, se tudo
der errado, pelo menos se arrependa e se conserte!
Caso contrário...
18/08/2024
0 Comentários