O capítulo 29 de Isaías, antes de falar
da redenção de Israel, da restauração do povo de Deus, dá continuidade à
profecia contra a autossuficiência de Jerusalém, anunciando a desgraça, que se
concretizou no exílio babilônico, e denunciando a sua hipocrisia e a sua
cegueira espiritual.
Ainda criticando a falsa esperança de Israel e a sua confiança no poder humano, em Isaías 30, o profeta condenou a aliança com o Egito e a busca por sermões adocicados.
Ele também chamou o povo ao
quebrantamento, oferecendo consolo e prometendo julgar a Assíria. Devido a
isso, o julgamento divino cairia sobre eles como um muro curvado, esmagando-os
como pedaços de barro, de modo que mil deles fugiriam de um único soldado
inimigo.
No capítulo seguinte, mais uma vez, o
profeta criticou a confiança de Israel no Egito e convidou o povo para que se
voltassem e se arrependessem, prometendo derrota aos inimigos, deixando claro
que a vitória não reside na capacidade nem nas tramas humanas, mas na aliança
com Deus.
Pedir ajuda não é problema nenhum. Pelo
contrário, é sinal de humildade! No entanto, buscar alianças a fim de resistir à
disciplina divina Deus é prepotência. É arrogância. Que nos permitamos ser
tratados por Deus em vez de fazer manobras.
Em vez de nos agarrarmos a
estratégias para impedir as consequências dos nossos pecados, que nos arrependamos diante de Deus, pedindo mais uma chance e iniciando uma nova história, com
novos hábitos e novas atitudes.
Amém ?
18/07/2024
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