#266 - NÃO TEMA O FUTURO. TEMA A DEUS!

O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. (Daniel 6.22).

O quinto capítulo de Daniel inicia apresentando Belsazar, neto de Nabucodonozor e filho de Nabonido, como rei da Babilônia. Este novo rei chamou seus oficiais para um grande banquete e mandou que trouxessem os utensílios saqueados do templo de Jerusalém para a sua festa, a fim de usá-los para se embriagarem na farra que estavam fazendo, enquanto louvavam aos deuses babilônicos. 

De repente, o rei viu uma mão sem braço, escrevendo uma palavra misteriosa na parede. Apavorado, pediu que alguém interpretasse o mistério, mas ninguém conseguiu. A rainha-mãe – possivelmente, esposa de Nabucodonosor e mãe de Nabonido, pai do rei – recomendou que Belsazar chamasse Daniel, que interpretou a visão sem aceitar nenhum benefício por isso e, ainda por cima, o repreendeu contando a história do seu avô, que, embora fosse o grande rei da Babilônia, comeu capim por não reconhecer a grandeza do SENHOR. Daniel predisse a sua queda e a sua morte, o que ocorreu naquela mesma noite.

Dario, da Média-Pérsia, conquistou a Babilônia e designou Daniel para o terceiro posto mais importante do reino. Por causa de inveja, inimigos se levantaram contra ele, às escondidas, e tramaram contra Daniel, planejando a sua morte na cova dos leões. Entretanto, quando ele foi jogado na cova, os leões não o comeram. 

No dia seguinte, ao perceber que tinha sido usado pelos inimigos de Daniel, Dario mandou que os inimigos de Daniel fossem jogados na mesma cova, com os mesmos leões. No entanto, desta vez, os leões os despedaçam na mesma hora. E, assim como Nabucodonosor, Dario mandou que todas as pessoas do reino temessem ao Deus de Daniel. E assim foi concluído o capítulo seis.

Daniel sete volta a se referir a Belsazar e, possivelmente, revela o futuro da Babilônia, da Pérsia, da Grécia e de Roma. O capítulo se refere à ascensão destes reinos e a substituição deles, concluindo com a ascensão de um reino glorioso e divino, que há de substituí-los definitivamente. 

Antes disso, o quarto reino será marcado por maior crueldade e blasfêmia desta potência mundial. Entretanto, o Eterno, em sua glória, julgará o mundo e destruirá este quarto reino, para, depois disso tudo, reinar para sempre. E assim termina o capítulo sete.

Vemos que, até mesmo em nossos dias, parece que os homens têm o controle da situação. Não é verdade! Os homens têm dinheiro e poder, sim. Mas não podem controlar as circunstâncias; não podem controlar as várias reações das pessoas – o modo de pensar de todo mundo – e não podem impedir, embora tentem retardar, a própria morte.

Mas Deus sempre estará acima de tudo isso e bem perto de você.

Quando você estiver temendo alguém ou alguma coisa, lembre-se disso! 

 

 

27/09/2024

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